Opama Brasil

  Recicle Idéias!!!

Estudiosos do Calendário Maia como Fernando Malkun também defendem a teoria que 2012 será marcada por uma mudança de consciência: o fim do medo. Na visão espiritualista do “fim do mundo”, o lado material é colocado em segundo plano.  O que vai separar um mundo do outro é uma mudança de consciência: a consciência egoísta e individualista morrerá dando lugar a consciência global e universalista.

Amigos, Vejam um projeto que há de ser capaz de modificar formas de agirmos. Muito bom. AMO PORTUGAL - ASSOCIAÇÃO MÃOS À OBRA PORTUGAL ``A Câmara Municipal de Águeda está a tentar sensibilizar a população para que esta participe na acção “Limpar Portugal”. Na passada semana, o executivo reuniu com vários munícipes, presidentes de Junta e voluntários inscritos no Grupo de Águeda. Para sensibilizar os presentes e mostrar que só a união e o empenho de cada poderão levar ao sucesso do projecto, o encontro iniciou-se com a visualização de um vídeo promocional realizado na Estónia, o berço da iniciativa. Assim, e como os bons exemplos podem e devem ser seguidos, foi apresentado o exemplo de como a Estónia conseguiu reunir 50.000 voluntários e recolher 10.000 toneladas de lixo, em apenas 5 horas. O vídeo terminou com o repto: “Vamos fazê-lo?”, o slogan foi aproveitado pelo vice-presidente da Câmara, Jorge Almeida, para desafiar os presentes. À semelhança da reunião anterior, Jorge Almeid

Para os cientistas da NASA Dezembro de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelo degelo total do Pólo Norte.  Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado o “cofre do fim do mundo”(na Noruega) que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício.  Na 14ª Conferência das Nações Unidas sobre a mudança climática, no início de dezembro de 2008, o ministro polonês do Meio Ambiente, Maciej Nowicki, considerou que a “humanidade com seu comportamento já empurraram o sistema do planeta Terra a seus limites. “Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade jamais vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemia de doenças tropicais e até conflitos armados e migrações sem precedentes”, lançou, pedindo aos negociadores que não “cedam a interesses particulares obscuros neste momento em que devemos modificar a direção perigosa que a humanidade tomou”.